Mulher, nordestina e preta que “alisou os bancos da ciência” e
hoje é doutora pela PUC-Rio e mestra pela USP, pesquisando as
relações raciais e as pedagogias decoloniais.
Foi em Santo Amaro que aprendeu a ler, sem saber que um dia
poderia vir a “ensinar meus [seus] camaradas”. Hoje, com mais
de 20 anos de labuta, aprendendo, ensinando e integrando
educação, culturas e artes, segue na esperança de arquitetar
a construção de uma sociedade mais equânime e menos
desigual. Tem no currículo trabalhos com organizações como
Unicef, MEC, Petrobrás, Cenpec, Itaú Social, Reúna e Luta
pela Paz.
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